Por Lucas Ricardo
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Marcha da Maconha/ Divulgação Internet |
Lideranças do polêmico movimento pela descriminalização da maconha lamentaram a ausência de muitos ativistas da causa na última edição da Marcha da Maconha, na tarde do sábado (7/5). O ato público reuniu pouco menos que 500 pessoas, maioria jovem, na Zona Sul do Rio de Janeiro.
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Foto: Rodrigo Andorinha |
Os manifestantes reivindicam a legalização da maconha e um debate mais amplo sobre a política de drogas. Entre outras coisas, eles alegam que o plantio da maconha pode se tornar uma atividade sustentável. Segundo o sociólogo Renato Cinco, membro do comitê organizador da marcha, a discussão sobre o tema não pode ser mantida apenas no ambiente virtual.
“Precisamos ganhar as ruas, fazer barulho, propor o debate. O usuário precisa ser visto como ser político. Trocar mensagens é muito bom, mas participar junto com os outros é ainda melhor”, propõe o líder. Ele afirma que a baixa frequência deve-se, ainda, ao medo que muitos dependentes têm de serem reconhecidos.
A Marcha da Maconha foi autorizada pela Justiça estadual pelo terceiro ano consecutivo. Em 2008, a manifestação foi proibida. Nacionalmente, o movimento marchará para Brasília no dia 3 de junho, com concentração na Catedral Metropolitana.
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Banner da campanha ocorrida em 7 de maio |
Por Lucas Ricardo
Assunto: Meio Ambiente
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