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quarta-feira, 15 de junho de 2011

Quando a internet se torna um vício

Por Roberta Cardoso

O técnico Márcio do Nascimento admite excessos no seu computador. / Foto: Roberta Cardoso

Quem assistiu ao programa Globo Repórter, exibido pela TV Globo, no dia 03 de junho, descobriu como o sentimento da solidão pode afetar a saúde do ser humano. A reportagem também mostrou os perigos que a internet pode trazer aos jovens que tentam preencher esse vazio se entregando totalmente ao mundo virtual.

É difícil perceber o momento em que alguém deixa de fazer uso saudável e produtivo da internet para estabelecer com ela uma relação de dependência. Segundo a psicóloga Helena Fernandez, tudo começa com a dificuldade de se relacionar. “Seja por timidez ou medo da rejeição, a pessoa acaba se escondendo nos sites de relacionamento, nos jogos virtuais e esquece de viver o mundo real”, diz.

O primeiro estudo referente às doenças da rede começou em 1996, nos Estados Unidos. Desde então, foi reconhecido que o uso excessivo da internet pode causar dependência e o caso precisa ser tratado com seriedade. No Brasil, é possível encontrar grupos especializados sobre o assunto, na Santa Casa de Misericórdia , no Rio de Janeiro, e o no Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas, na Universidade de São Paulo. Em todos os casos estudados, a internet começou a ser utilizada por ser “útil” ou “divertida” e, aos poucos, foi ocupando todo o espaço de tempo do indivíduo, a ponto de a vida longe da rede ser descrita como sem sentido.

Fanático por jogos on-line, o técnico de eletrônica, Márcio do Nascimento (na foto acima), de 25 anos, admite que já passou dos limites em frente à tela do computador. “Cheguei em casa às 22 horas do trabalho e fui jogar, acabei perdendo a noção do tempo, quando fui ver já era hora de ir trabalhar”. O excesso lhe rendeu uma grande dor de cabeça e um dia de trabalho pouco produtivo.

Atualmente, é difícil pensar em um mundo onde a internet não exista. Sem nenhuma dúvida, o mundo virtual está presente na vida da maioria da população. Porém, como tudo que existe, é preciso saber qual maneira correta de usar, pois como diz a psicóloga. “A internet pode ser utilizada como mais um meio para o relacionamento, o grande problema é quando ele se torna o único”.


Por Roberta Cardoso

Mulher tatua 152 amigos do Facebook no braço

Por Domenica Andrade

Tatoo de Dex Moelker. Foto: Domenica Andrade

Você teria coragem de tatuar o rosto de 152 amigos do Facebook em seu braço? Bom… esta foi a ideia de uma mulher, que encarou a agulha e postou um vídeo no YouTube que mostra todo o processo, desde o desenho até o resultado final.

Atualmente, a maioria das pessoas está inserida em alguma rede social. Ter orkut, Facebook e twitter é quase uma imposição da sociedade moderna e conectada. O Facebook, por exemplo, é um dos mais famosos grupos que serve para reunir e encontrar amigos.

Nas informações do vídeo postado pela usuária do You Tube Suzyj87 consta que as 152 fotos tatuadas são dos amigos mais importantes e que esses sabiam e estavam orgulhosos de serem os escolhidos da amiga.

Sem dúvida, esta parece ser uma boa prova de amizade. Mas o que acontecerá se ela brigar com uma dessas pessoas? E quem ficou de fora, não teve ciúmes? Esta parece ser uma tatoo, no mínimo, polêmica!

Se tudo isso não passasse de marketing. Isso mesmo. Não fique preocupado e nem achando que foi uma loucura da moça tatuar os amigos do Facebook no braço, pois a tatuagem não passou de uma ação de publicidade da tatuadora Dex Moelker para promover sua empresa de tatoo.

A tatuagem é apenas um transfer e sai em poucos dias com algumas lavagens. E a tatuadora Dex conseguiu através de seu vídeo viral que todos conhecem a sua empresa. Da próxima vez ela bem que poderia dizer que se tratava de uma publicidade.

Mesmo fail, confira essa tão inusitada prova de amor aos amigos:




Por Domenica Andrade

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Uma brincadeira que machuca

Por Roberta Cardoso

Foto: Divugação

Que adulto não se lembra do seu tempo de criança ou de sua adolescência? Na época da escola, com os outros colegas, quantas brincadeiras já participou ou presenciou? Quantos apelidos não deu ou recebeu? Porém, será que é possível lembrar se em algum desses casos as brincadeiras não passaram do limite a ponto de fazer mal a alguém ou a si mesmo? Em muitos lugares esses excessos acontecem de forma violenta, machucando fisicamente ou mentalmente a vítima. É o que os especialistas chamam de bullying.

Este tipo de violência se manifesta através de insultos, piadas, gozações, apelidos cruéis, ridicularizações feitos por um ou mais jovens contra o outro. O termo bullying foi utilizado pela primeira vez por Dan Olweus quando pesquisava sobre tendências suicidas em jovens adolescentes. As suas investigações levaram-no a concluir que a maioria que cometiam estes atos, tinha sofrido algum tipo de ameaça.

O problema acontece normalmente nas escolas, porém tem se desenvolvido, também, através de um novo meio: a Internet. De acordo com uma pesquisa realizada pelo Centro de Empreendedorismo Social e Administração em Terceiro Setor (Ceats), 10% dos jovens dizem terem sofrido maus tratos no ambiente escolar e 17% passaram por isso na internet. Segundo a psicóloga Regina Campos, o cyberbulling pode ser ainda pior, pois a vítima não conhece o agressor e por isso não pode se defender. “O jovem se sente perseguido até fora da escola, pois o mundo virtual não tem fronteiras. Ele pode receber mensagens ou imagens agressivas até pelo celular”, explica.

A psicóloga diz que para diagnosticar o problema é fundamental que os pais prestem atenção às mudanças de comportamentos dos filhos. “Conversar com o jovem sobre como foi o dia na escola, além de conhecer as pessoas que convivem com ele pode ajudar”. Caso descubra que o filho passa por esse tipo de agressão, o melhor a fazer é procurar um especialista que irá lhe orientar sobre como deve agir. “Deve ser um trabalho em conjunto com os coordenadores da escola e os pais, tanto da vítima quanto do agressor”. Somente com a ajuda e a atenção dos adultos é possível acabar com o problema.

Cansado das agressões que aconteciam desde a infância, o australiano Casey Haynes, de 15 anos, decide revidar as provocações.


Assista ao vídeo de Casey Haynes que ganhou repercussão no mundo todo:



Por Roberta Cardoso

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Compras coletivas: um novo jeito de consumir pela internet

Por Roberta Cardoso

Presentes no Brasil desde 2010, os sites de compras coletivas já viraram febre entre internautas. Atualmente, são mais de 250 páginas no país que oferecem os mais variados produtos e serviços com descontos que podem chegar até 90% do preço original. As ofertas são lançadas diariamente e ficam disponíveis por um curto período, normalmente de 24 a 72 horas. Se no final da promoção o número mínimo de interessados tiver sido alcançado, todas as compras são concluídas e os compradores recebem um cupom por e-mail, que dá direito ao item comprado.


De acordo com a assessoria do Peixe Urbano, um dos endereços no segmento mais acessados no país, estima-se que um de cada dois internautas brasileiros já adquiriu uma oferta por meio do sistema de compra coletiva. Só o site tem nove milhões de usuários cadastrados e, desde sua criação em março do ano passado, já disponibilizou quase sete mil ofertas.


Cadastrada em três sites do gênero, a auxiliar administrativa, Alessandra Rocha, de 23 anos, conta que, às vezes, precisa se controlar para resistir às promoções. “A gente vê tanta oferta com preços baixos que dá vontade de comprar tudo”, confessa. Entre as diversas compras que já fez está um jantar em um restaurante famoso, um passeio para um parque aquático e uma viagem para Cabo Frio, no Rio de Janeiro. “No começo, tinha medo de ser enganada. Foi quando uma amiga ligou falando do desconto para o parque aquático que eu queria ir. Estava muito barato e não resisti. Depois que eu vi que era verdade, não parei mais de comprar”, diz.


Mas, como toda compra, é preciso tomar alguns cuidados para não acabar tendo problemas. Segundo a Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor – PROCON é importante observar os procedimentos e recursos adotados para garantir a segurança e a confidencialidade da transação eletrônica e dos dados pessoais. Para isso, o consumidor deve conferir todas as informações sobre o produto ou serviço, especialmente características, preços, despesas adicionais, prazo de entrega e condições de pagamento. Com atenção, é possível aproveitar muitas ofertas e economizar um bom dinheiro com esse mercado que não para de crescer.

Por Roberta Cardoso

Facebook causa estresse e ansiedade

Por Domenica Andrade
Fonte: divulgação
Estudo mostra que pessoas não saem das redes sociais com medo de perder algo interessante. Quantas vezes você já se pegou checando o Facebook de quinze em quinze minutos, só para ver se há alguma coisa nova? Assim como muitos usuários das redes sociais, você gasta um bom tempo pensando no que colocar no site para que seus contatos leiam? Participantes assíduos de redes sociais costumam colecionar centenas de amigos e postar fotos em situações felizes, mas esses relacionamentos virtuais podem trazer muito estresse e ansiedade.

Fonte: divulgação
Pesquisadores da Universidade Edinburgh Napier, na Grã-Bretanha, entrevistaram 200 estudantes que costumam usar o Facebook e outras redes sociais e constataram as situações que mais geram estresse.

Dos alunos questionados, 12% disseram não gostar de receber pedidos de amigos novos; 63% demoram para responder a esses pedidos; um em cada dez disse que o site deixa ansioso e três em cada dez disseram sentir culpa por não aceitar um pedido de amizade.

Questionados sobre a permanência na rede social, mesmo debaixo do estresse, maioria dos alunos responderam, que usam o site para ficar em contato com amigos e não excluem a conta, porque não querem perder nada de interessante ou ofender outras pessoas.
Essa pressão mantém os usuários em um tipo de "limbo neurótico", segundo a pesquisa. Eles ficam sem saber o que fazer se entram e checam se há algo importante a ser visto ou se deixam o site de lado, dizem os pesquisadores. Outro resultado encontrado foi que as pessoas com mais contatos são as que passam mais tempo no site e também as mais estressadas.

Os pesquisadores supõe que os usuários ficam estressados por causa da estrutura do site, centrada na pessoa. É como se você estivesse em um site de notícias sobre você mesmo. Quanto mais contatos, maior a audiência e maior é a pressão para produzir algo interessante sobre si.


Por Domenica Andrade

domingo, 22 de maio de 2011

Rede social para casados que buscam novas emoções estréia no Brasil

Por Domenica Andrade


O que antes era um ato totalmente secreto e inaceitável, caiu na rede. Acaba de chegar está semana na internet brasileira, uma rede social que vai dar o que falar. O Second Love. O Site é voltado para homens e mulheres casados que buscam novas emoções para romper com a rotina da vida marital. “Uma rede social com um quê de Nelson Rodrigues”.

O Second Love surgiu na Holanda, depois ganhou versões na Bélgica e Espanha, e agora chega ao Brasil. Segundo Anabela Santos, porta-voz do Second Love, a rede social tem 217 mil usuários e, em princípio, não incentiva a traição, apenas flertes on-line. De acordo com os representantes do site, 70% dos usuários são homens e 30% mulheres, fortalecendo mais a idéia de que os homens são bem mais propícios a traição do que as mulheres.

“Nós não obrigamos ninguém a se inscrever no Second Love. Mas, de acordo com vários estudos, um em cada três adultos comete adultério pelo menos uma vez na sua vida. Acreditamos que os casais querem escapar à rotina e viver novas experiências, mas, por vezes, essas fantasias são realizadas com alguém do trabalho ou do círculo de amigos, e a maior parte dos casamentos termina por causa disso. Daí a opção pelo anonimato no site". diz Anabela.


A idade mínima para participar é 25 anos, mas a média de idade dos membros fica entre 35 e 49 anos. Quem não quer se expor tem direito ao anonimato. Os usuários inscrevem-se com apelidos e controlam quem acessa suas fotos postadas na rede,enviando senhas de acesso para quem lhes interessar. "O Second Love analisa todos os cadastros dos membros para que todas as informações sejam verdadeiras"

Para o psicólogo e sexólogo Carlos Boechat, chats na internet e redes sociais direcionados para esse público fazem sucesso porque pessoas casadas buscam segurança. "Elas não querem se separar, por isso buscam casados como elas que também não querem compromisso, apenas algo temporário. Mas, é pouco provável que os usuários se contentem com a virtualidade apenas", opina Boechat.


Por Domenica Andrade

sábado, 21 de maio de 2011

A vida e morte eternizada nas redes sociais

Por Domenica Andrade


De forma bem intrigante temos vistos inúmeros casos de morte co-relacionados e anunciados pelas redes sociais. Um dos casos mais recentes e que impressionou todos os brasileiros foi a morte da atriz e escritora Cibele Dorsa (na foto acima com Gilberto Scarpa), de 36 anos, que morreu na madrugada do dia 26 de março de 2011. Segundo informações da Polícia, Cibele caiu da janela do sétimo andar do apartamento onde morava, na região do Morumbi, na Zona Sul de São Paulo.

Chocante por si só, o caso fica ainda mais mórbido por se tratar de uma tragédia anunciada nas redes sociais. Uma hora antes do ocorrido, Cibele publicou no em seu perfil no Twitter a seguinte mensagem, reproduzida aqui com os erros de digitação: “Lmento, eu não consegui suportae a morte nos meus braços mas, lurei... até onde eu pude”.


O recado postado por Cibele Dorsa, fala a respeito à dor que ela sentiu após o suicídio de Gilberto Scarpa, seu noivo de 27 anos, apresentador do canal de TV por assinatura E!, que no dia 30 de janeiro, deu fim à vida ao saltar da mesma varanda. Após ter presenciado toda a cena e morte de seu noivo, Cibele passou a postar em seus perfis públicos na internet, todos os sentimentos que a envolvia em relação aos fatos até então acontecido, frases e vídeos foram postados dando um ar midiático na tragédia.


Mas o que chama a atenção foi o aparente sentimento de vida após a morte que envolvia as últimas frases e e-mail enviado ao redator de uma grande revista, para falar o porquê de sua morte. Cibele fez questão de deixar tudo registrado nas redes sociais, cultuando assim um tipo de relacionamento com o então ex-noivo e com as pessoas, mesmo após morte.


Acompanhe um dos trecho da carta deixada por Cibele:


“ Viver sem o Gilberto é pra mim uma sobrevida desumana. De todos os homens que passaram por mim quem me fez mais mal foi sem dúvida alguma, o Doda, pai da filha que nem mais contato pude ter, e quem mais me fez bem, em vida, foi o Gilberto. Viver sem meus dois filhos e sem o amor da minha vida me dilacera por inteiro, é como se eu estivesse acordada passando por uma cirurgia cardíaca, sinto meu coração sendo cortado, um bisturi elétrico que não para nunca. Não aguento mais chorar, quando não estou soluçando de tanto chorar, fico com lágrimas calmas mas, elas não cessa, nunca! Não aguento mais viver, ou melhor, sobreviver. A comida não desce, sinto um nó na garganta, estou ficando cada dia mais magra, sinto minha pele se descolando do meu corpo. (…) Minha cabeça não consegue pesar menos que 10 toneladas, eu não tenho mais paz, a cena da morte do meu amor me atropela constantemente, lembro do corpo do Gilberto no meio da rua mas, os olhos estavam abertos e eu achei que ele pudesse me ouvir… Falei muito com ele acho que ele deve ter ouvido mas, falei tarde demais. Eu disse que me casaria, que teria o filho, que ele não poderia morrer, molhei o rosto dele de tantas lágrimas e, nada de conseguir que ele se salvasse. (…) Estou sofrendo mais dor agora do que quando sofri o acidente de carro. Agora não tem morfina, não tem nada que acalme essa dor, nada que faça parar essa sensação de perfuração no meu peito. Ainda por cima, o Doda parece nunca cansar de me humilhar, ele não se satisfará nunca mesmo. É o pior homem que já conheci em minha vida, um lobo em pele de cordeiro.”


Assista ao vídeo que Cibele postou pouco antes de sua morte:


Questionada sobre as novas relações que os suicidas tem tido com a internet e as redes sociais, a Psicóloga e terapeuta Marcela Quintanilha, afirma ser reflexo desse novo século, onde ninguém mais é um anônimo, mas tem a impressão de estarem sendo notícia a todo tempo e que o meio midiático é como se fosse uma outra vida eternizadade. No caso Cibele Dorsa, a Psicóloga diz, que jovem quis fazer pública sua morte, assim como sua vida, por isso os vídeos e posts.


Por Domenica Andrade

terça-feira, 17 de maio de 2011

O Sonho de ser Princesa

Por Roberta Cardoso

Foto: Mario Testino

Que mulher já não pensou em encontrar seu príncipe encantado? No último mês de abril, a notícia do casamento entre o Príncipe William, o segundo na linha de sucessão ao trono do Reino Unido, e Kate Middleton mexeu com o imaginário dos mais românticos e tornou-se destaque nos principais meios de comunicação do mundo inteiro. O enlace ganhou até uma página oficial na internet, administrada pela organização do casamento, por meio da qual as pessoas acompanhavam o passo a passo dos preparativos para a cerimônia.

A divulgação da festa acendeu nas pessoas o desejo de possuírem objetos relacionados à união e transformou o evento em um grande negócio. No Brasil, as pessoas foram às lojas em busca das imitações de brincos, anel e tiara usados pela noiva. A funcionária pública Kátia Barberini foi uma das que aderiram à moda, comprando a réplica do anel de noivado de Kate. “Uma amiga estava vendendo e achei lindo! Adoro pedra azul e por isso decidi comprar”, conta.


Kátia Barberini com a réplica do anel de noivado usado por Kate Middleton

Outra peça que ganhou destaque na mídia, antes mesmo de ser apresentada, foi o vestido escolhido pela princesa, escondido a sete chaves até o dia do casamento. Comparado com o usado por Grace Kelly, o modelo criado por Sarah Burton foi classificado por especialistas como clássico e elegante. Mas, ao contrário do que se espera, não deve fazer muito sucesso no Brasil. A estilista Leila Rocha explica que apenas a parte de cima, com o decote, deve ser imitado, pois o formato do corpo das brasileiras é diferente da nova princesa e, por isso, o modelo não fica bem. “As pessoas até procuram por algo parecido, mas quando vão experimentar vêem o corpo delas, não o da Kate, e acabam desistindo da ideia”, explica a estilista.

Por Roberta Cardoso

 
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