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quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Adeus não, mas sim um até breve!


Olá pessoal! Gostaria de agradecer à todos vocês que acompanharam o nosso site!

Devido a este semestre ser um período de monografia para muitos dos envolvidos, deixamos de atualizar nosso site por conta disso.

A equipe também está sendo reestruturada e gostaria de deixar à todos vocês esta mensagem:

"2012 nós estamos de volta!"

No momento não temos uma data precisa, mas assim que houver algo mais definido, vocês serão os primeiros a saber.

A equipe do Fato Midiático agradece o seu prestígio!


Por Jorge Nunes Chagas

terça-feira, 14 de junho de 2011

Redes sociais para todos os gostos

Por Filipe de Paiva

Em sentido horário: os sites Filmow, Last.fm, Orangotag e Skoob / Divulgação

Estar conectado ao mundo virtual e compartilhar a vida online já são atos que fazem parte do cotidiano de muitos brasileiros. A internet revolucionou a forma de se relacionar do ser humano e tornou amizades mais fáceis de serem feitas. De sites voltados para reunir fãs de música a outros que aproximam apaixonados pela literatura, redes sociais são os novos – e importantes – pontos de encontro para quem fazer novos amigos.

Além dos clássicos Orkut, Twitter, Facebook e YouTube, há um vasto leque de redes sociais voltadas para públicos mais específicos. Conheça algumas das mais importantes.

Filmow

O Filmow é uma rede social voltada para os cinéfilos de plantão. Lá, é possível marcar, dar nota, acrescentar aos favoritos e comentar os filmes assistidos durante toda a vida – no cinema, em DVD ou mesmo falar das expectativas para futuros lançamentos. Filmes de gênero parecido são indicados e, nos perfis dos usuários, é possível ver a compatibilidade cinéfila que se tem com cada um.

Orangotag

Para os viciados em séries, o Orangotag é a escolha certa. Os usuários sinalizam os episódios e temporadas que assistiram, além de comentar e dar notas, como no Filmow. A diferença é que é possível colocar marcadores – as famosas tags – nas séries, e clicando neles se encontra outros seriados que receberam a mesma tag. O site também indica usuários que assistem às mesmas séries.

Last.fm

A rede social para quem gosta de música. O Last.fm registra as músicas que o usuário ouve no computador, permitindo que ele marque as preferidas e faça adições a sua biblioteca musical. Além de indicar os principais ouvintes de cada artista, o sistema calcula o gosto musical dos participantes e indica novos cantores, bandas e até eventos que possam agradar aos usuários. Ele também mostra a compatibilidade musical que uma pessoa tem com a outra.

Skoob

O Skoob – books (livros, em inglês) ao contrário – foi pensado para quem gosta de ler. Os usuários marcam os livros que já leram, que possuem, que querem ler, que abandonaram, etc. Também dão notas e escrevem resenhas, que são exibidas na página de cada livro. Ele também tem um sistema para troca de livros entre os usuários, estimulando uma maior rotatividade literária.

Douglas Santos atua como coordenador de Mídias Sociais. Foto: Filipe de Paiva

“A rede social específica funciona como uma comunidade,” explica o jornalista Douglas Santos, que atua coordenando Mídias Sociais. “Você encontra pessoas que gostam das mesmas coisas que você, todos estão lá pelo mesmo motivo. Essas novas redes ajudam na troca de conteúdo sobre esse assunto específico e também na formação de novas amizades,” conclui.


Por Filipe de Paiva

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Serviços de conexão a Internet destoam no Brasil

Por Jorge Nunes Chagas

Foto: Divulgação

Numa avaliação feita pela INFO com mais de 5 mil leitores nos últimos 6 meses utilizando-se de medidores, foi constatado que, na Banda Larga, a velocidade de download é suficiente para uma navegação satisfatória, mas de upload exige ao menos uma velocidade de 1Mbps. Quem não tivesse ao menos esta velocidade, não poderia acompanhar, por exemplo, uma transmissão via streaming, como foi a do show de Paul MacCartney feita pelo Portal Terra no último mês de maio passado.

Entre as operadoras de banda larga, a GVT está em primeiro no ranking com seu produto “GVT Power” como grande destaque, por sua agressividade de penetração nos estados e velocidade oferecida (Mínima de 5Mbps por 49,90) apesar de ter o menor número de assinantes no momento. Em seguida, vem empatados a NET com o Virtua e a Telefônica (São Paulo) com o Speedy. A Oi, que possui a maior quantidade de clientes ficou na terceira colocação. Embratel não aparece na relação.

Com a entrada da GVT, a concorrência foi obrigada a baixar seu preço tornando o mercado deste tipo de serviço mais competitivo. E com o aumento de velocidades de conexão ofertadas no Brasil e no mundo, o conceito de banda larga, segundo analistas, vem mudando para “Superbanda Larga”.


“Uso Gvt de 15 mega, e a única coisa que questiono é que às vezes o servidor deles dá algum problema com o Google ou Twitter. Fora isso, melhor serviço de banda Larga que existe no país. Digo isso, porque já fui cliente da Oi” – afirma o estudante Victor Mariano, de 19 anos, morador de Recife, Pernambuco.

Mas para o especialista em TI do Tribunal de Justiça do Rio, Alberto Abinader, não é bem assim. “A GVT tem uma boa propaganda, dizem ser a melhor banda larga do Pais e ter o melhor atendimento, só que nos obriga a contratar um serviço que não queremos e que é muito caro. Tentei contratá-los a pouco tempo mas desisti, porque a internet de 5Mpbs custa R$45,00 (ótimo preço), só que eu sou obrigado a comprar um pacote de linha telefônica que no mais barato sai a R$120,00, mesmo eu explicando que não uso telefone fixo – analisa.

Os serviços Oi Velox e NET Virtua oferecem planos de 1Mbps por R$ 39,90, considerado um preço de apelo popular e uma das velocidades mínimas mais comuns a serem contratadas na atualidade. Para o jornalista Ipitácio Oliveira, 30 anos, morador da baixada fluminense, o serviço não é 100%. “Tenho Velox e o serviço é lento, caro, limitado demais e com poucas opções de plano, porém quase não cai. Eu moro perto de uma central da Oi (antiga Telemar) um dos motivos de não cair. Tem até 2Mbps, está disponivel, mas não para minha linha.” – diz indignado.

Foto: Divulgação

A necessidade de implantação do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) em vista do crescimento da nova classe média, formada pelas classes C, D e E, seria de grande valia pois espera-se que o serviço de internet no Brasil melhore, este que oferece velocidade mínima de 1Mbps, para que atenda os menos favorecidos e contribua para o desenvolvimento do nosso país, inclusive para aumento do PIB.

Segundo a INFO, 48% das conexões brasileiras variam entre 512Kbps e 2Mbps. Só 5,5% dos usuários domésticos contratam velocidades acima de 8Mbps e 7% ainda usam internet discada. Um cenário que não corresponde com o crescimento do país.

Para quem mora em bairros com população volumosa e de grandes cidades, no geral, não tem tanto do que se queixar. Já os que moram no interior e em regiões mais distantes não podem dizer o mesmo. Em diversos lugares o serviço não chega e em alguns casos as pessoas vêm adotando o serviço 3G, de telefonia móvel, mas sofrem com a qualidade de sinal e com a baixa velocidade e em último caso, a internet via rádio.

Foto: Divulgação

É o caso do assistente técnico Gutemberg de Sousa Silva, de 32 anos, morador do Bairro de Ubatiba em Maricá, interior do Rio, usuário do serviço de internet 3G da operadora Claro. “O serviço aqui era bom, até depois de acabar o contrato de 1 ano. Tenho desde 2008 e de uns meses pra cá ela foi ficando pior. Dá erros de carregamento de páginas, a velocidade reduziu, mesmo meu plano sendo de 500Kbps. Necessito da internet para trabalhar e estudar.” – declara Gutemberg insatisfeito.

Outro fator que prejudica ainda mais os serviços de Internet 3G, são as restrições de conexão impostas pelas operadoras. Isto acontece quando o usuário atinge uma taxa de navegação acima do limite esperado pela operadora, além do problema da cobertura. “O correto era as operadoras informarem como fica a velocidade média da conexão do modem “3G” em cada local, para o cliente saber se vai valer a pena efetuar a compra da mesma, ao invés de ter que arriscar” – alerta, mais uma vez o especialista em TI, Alberto Abinader. Para ver o atual ranking de reclamações das operadoras de telefonia clique aqui.

Adriano Ishibashi - Fotógrafo de Eventos / Foto: Jorge Nunes Chagas

E o que dizer da Internet Wi-Fi? Dependendo do local de atuação, sua receptividade varia bastante. O fotógrafo de eventos Adriano Ishibashi, de 23 anos, morador da Zona Sul do Rio, mas que sempre está em movimento, em lugares diferentes, e faz uso da rede Wireless opina sobre o assunto: ”Existem muitos locais que ainda não possuem Wi-Fi disponível, e alguns que possuem, e o acesso é fácil. Porém a opção para aqueles que não desejam passar por riscos, é o uso da internet 3G que as operadoras de telefones móveis investiram no mercado. A velocidade não pode ser comparada a uma rede de internet Wi-Fi ou banda larga através de cabo. Porém é uma opção” - avalia.


Para usar Wi-Fi em ambientes domésticos é necessário o uso de um roteador. “Quando for escolhido um roteador Wirelless para ser utilizado em sua residência ou trabalho, tem que adquirir um que cubra as exigências do local, como por exemplo a velocidade e a intensidade do sinal, que quanto mais forte, mais paredes ele ultrapassara, conseqüentemente maior distância ele cobrirá” - explica Alberto Abinader, que utiliza Internet Wi-Fi de seu notebook com roteadores há bastante tempo e diz não encontrar problemas.

Alberto Abinader, Especialista em TI  / Foto cedida pelo próprio.

Diante deste cenário, que não é dos mais animadores, nos resta esperar o governo investir na expansão da rede para que haja uma nova infra-estrutura para a banda larga brasileira, seja com a utilização de fibras ópticas, antenas ou alguma outra tecnologia. Também com a diminuição do preço final e seus tributos - que frente a outros países chega a ser gritante de tão caro -, a implantação do Plano Nacional de Banda Larga e a inclusão de cidades do interior nos projetos - a fim de melhorar seu patamar frente às grandes cidades -, talvez um dia possamos ter serviços de qualidade para nos orgulhar com isso.

Assista este rápido vídeo e aprenda como medir a velocidade de sua internet:



Por Jorge Nunes Chagas

quarta-feira, 1 de junho de 2011

A democratização da fama

Por Filipe de Paiva

O Vlogger Felipe Neto Foto: 'Print' de Filipe de Paiva

Já há algum tempo que a fama deixou de ser privilégio daqueles que apareciam nas manchetes dos jornais, nos programas de televisão ou em outro meio de grande alcance de público.

A internet trouxe a fama ao alcance de todos. Um blog criativo, uma linguagem ousada no Twitter, um vídeo diferente no YouTube… São muitas as formas de se conquistar e manter a fidelidade do público.

A “twitteira” Camila Moraes é um exemplo de quem construiu sua fama na rede. Ela usa seu twitter para ironizar sua própria falta de auto-estima. As mensagens engraçadas conquistaram a identificação do público e ela já tem mais de 30 mil seguidores.

Felipe Neto, por outro lado, usa o YouTube para reclamar – com muito humor – de vários assuntos, que vão da política ao cinema. Com mais de meio milhão de inscrições em seu canal na rede social de vídeos, ele já ganhou até um programa em um canal de TV por assinatura.

O blogueiro Maurício Cid criou um blog onde escreve como se fosse Jesus Cristo, mas recheado de ironia. Lá, consegue uma média de mais de mil usuários online em tempo integral. Ele ainda é dono de mais de 800 comunidades famosas no Orkut e está presente – sempre com ótimos números de audiência – em diversas outras redes sociais.

O coordenador de mídias sociais Vitor Mendes vê nas redes sociais
a chance de romper barreiras. Foto: Filipe de Paiva

“As redes sociais quebram limites,” afirma o coordenador de mídias sociais Vitor Mendes, de 19 anos. “Não é preciso ter um horário nobre na televisão para ter voz ativa,” completa. Não é mais necessário ser âncora de uma grande emissora ou locutor de uma rádio importante. A fama pode ser alcançada com uma conexão à internet. “Hoje, as pessoas são reconhecidas pelo conteúdo que postam, pelas ideias que propagam. A quantidade de pessoas que pode se identificar e abraçar uma causa que começou em 140 caracteres é assustadora.”

Se você está em busca da fama, entrar e participar ativamente das redes sociais pode ser o empurrão que estava faltando.


Por Filipe de Paiva

quinta-feira, 26 de maio de 2011

iPad 2 chega ao Brasil

Por Filipe de Paiva

Imagem de divulgação da Apple

A partir da meia noite do dia 27 (sexta-feira), o iPad2 estará disponível para venda em território nacional. O lançamento na virada ocorrerá no Shopping Iguatemi, em São Paulo, e na Apple Online Store, a loja virtual da marca de Steve Jobs. As demais lojas, revendedoras da Apple, venderão o tablet a partir de seu horário de abertura.

O preço ficará entre R$ 1.650,00 (modelo mais simples, com wi-fi e 16 GB) e R$ 2.600,00 (modelo mais completo, com Wi-Fi, 3G e 64 GB).

O iPad 2 contará com o A5, novo processador que tem dois núcleos, além de câmeras frontal e traseira, facilitando a realização de videoconferências. Segundo Jobs, “o iPad 2 é mais fino do que o iPhone” – sua espessura é de 8,8 milímetros. Outro destaque é a leveza: apenas 580 gramas. O aparelho poderá ser preto ou branco, mas terá capas magnéticas especiais de diversas cores.

É possível ver ainda mais detalhes sobre o produto em sua página no site da Apple. Nos EUA, o iPad 2 já está disponível desde março.

O G1 fez um infográfico comparando as duas versões do tablet da Apple. Confira!



A editoria de arte do G1 preparou o comparativo.


A ansiedade dos fãs é grande. “Minha principal espera é pelo processamento e resolução da tela,” diz o diretor de arte Rafael Massena (na foto abaixo), de 28 anos. Ele também pretende comprar alguns dos acessórios opcionais, que “são uma praticidade de locomoção e manejo na posição do aparelho.”



Rafael Massena já é fã dos produtos da Apple - Foto: Filipe de Paiva



Por Filipe de Paiva

A nova febre da internet se chama Tumblr

Por Jorge Nunes Chagas


As redes sociais estão definitivamente no coração do brasileiro. Depois de Orkut, Facebook e Twitter, a mais nova onda do momento é o Tumblr. O Tumblr (lê-se Tâmbler) se trata de uma rede de blogs que combina funções de redes sociais e está fazendo muito sucesso por aqui. “O Tumblr é como se fosse o Twitter (você segue as pessoas e vice-versa), mas não tem limite de caracteres por mensagem e você pode colocar imagens, vídeos, áudios, etc. É bem legal!” – afirma Filipe de Paiva, redator da agência de mídias Núcleo da Ideia Comunicação e usuário da rede.

Diferentemente do Twitter, que possui a restrição de 140 caracteres para postar, o Tumblr não impõe limite algum, podendo os posts ficar em qualquer tamanho, como em um blog tradicional, mas com muito mais possibilidades. Quem criar seu próprio tumblr clicando apenas em “Sign Up”, assim como o Twitter, terá acesso a uma infinidade de outros usuários dos quais poderá seguir, seja por similaridade de assuntos e ou interesse, sendo possível até conversar via chat uns com os outros. O usuário tem a possibilidade de republicar um post (“reblogar”), como se fosse um retweet. Os blogs, literalmente, conversam entre si.


Além destas características, o Tumblr se destaca pelo seu dinamismo e facilidade de utilização. A rede tem um apelo multimídia muito forte, tanto que é muito comum só existirem tumblrs somente com fotos e vídeos. O trabalho de edição é o que mais me chamou a atenção. É possível criar textos, citações, postar imagens, vídeos e links, mudar de tema (o fundo, o “background”) e upar músicas do seu computador direto para a rede.


“Eu uso o Tumblr só pelo layout de quotes (citações), que não encontrei em nenhum outro lugar. Fora isso, é a mesma coisa que o blogger” – analisa Daniella Barreto, estudante de jornalismo que também utiliza a rede de blogs. É possível o compartilhamento das postagens do Tumblr por outras redes sociais como o Facebook e o próprio Twitter de que falei tanto. O único contra é estar em inglês, assim como o Twitter, mas, sinceramente, creio que é fácil se virar na plataforma sem o domínio do idioma e só focando as figuras.

De acordo com a Quantcast, empresa de análise de audiência da internet, o Brasil é o segundo país que mais acessa o Tumblr à frente de Reino Unido, Canadá e Japão, só perdendo apenas para os Estados Unidos. Fundado pelo jovem empresário David Karp (na foto abaixo), o site foi lançado em 2007, um ano após o Twitter (que os brasileiros também estão em segundo), e a rede vêm crescendo muito. Hoje, estima-se cerca de 19 milhões de páginas cadastradas, com um volume de mais de 30 bilhões de posts diários.

David Karp, fundador do Tumblr Foto: Divulgação

Alcançou recentemente a marca de 250 milhões de visualizações em um só dia. Desde seu lançamento, o site contabilizou aproximadamente 5,6 bilhões de posts publicados, mas apesar dos números expressivos, a rede social nada se compara ao Facebook, que no momento se encontra com 600 milhões de usuários. A perspectiva é que a rede de Mark Zuckerberg se torne a principal rede social brasileira ainda este ano, superando o Orkut, segundo analistas.

Assista a este rápido tutorial do Tumblr:



Por Jorge Nunes Chagas

O crescimento do Brasil nas redes sociais

Por Filipe de Paiva

A primeira vez que os servidores do Tumblr caíram foi em dezembro do ano passado. Quando uma rede social ainda é nova e está em fase de crescimento, quedas no servidor são relativamente comuns. No começo do Twitter, por exemplo, suas quedas eram motivo de piada ao redor do mundo. Mas com o Tumblr a situação foi mais séria: 24 horas fora do ar. E a culpa foi dos brasileiros.




O Tumblr nasceu em 2007, um ano depois do Twitter. A princípio, seu crescimento foi lento e concentrado nos EUA, no Reino Unido e no Japão. Por causa do fuso horário, ele tinha três picos de acesso por dia. Em 2010, a rede social começou a ser populada massivamente por brasileiros e, em dezembro, o pico de acesso do Brasil coincidiu com o da costa leste americana. Os servidores não agüentaram.

Desde 2008 o Brasil é o segundo país com maior número de usuários no Twitter. Agora ocupa a mesma posição no Tumblr, além de já dominar o Orkut e disputar com a Índia quem cresce mais rapidamente no Facebook – segundo dados do jornal O Globo, são 250 mil novos brasileiros na rede de Mark Zuckerberg toda semana.


O crescimento da população brasileira online é resultado da maior facilidade de acesso à internet no país. No primeiro trimestre deste ano, o número de brasileiros com acesso à rede cresceu 13,9% em comparação com o mesmo período de 2010.

Como resultado, as empresas voltadas para o mundo virtual estão apontando seus holofotes pra o Brasil. A Vostu lançou no Orkut o jogo MegaCity, no qual os usuários criam cidades com temas brasileiros, como quiosques de praia e carrinhos de coco. O Twitter está em processo de tradução para criar uma versão do site em Português.

A analista de mídias Thaís Nadi Souza, a favor das redes sociais - Foto: Filipe de Paiva

“As redes sociais mudaram o cenário da comunicação no mundo e não vai ser diferente em nosso país,” diz a analista de mídia Thaís Nadi Souza, de 22 anos. As redes sociais são uma revolução no comportamento humano e já estão moldando o novo estilo de vida do brasileiro. “Acredito que podemos esperar, além da inclusão social no ambiente digital, um aumento no consumo, na comercialização e utilização das novas tecnologias de comunicação e interação,” completa.

A agência Click fez um vídeo explicando o crescimento das redes sociais no país. Confira!




Por Filipe de Paiva

sábado, 21 de maio de 2011

NFC - A tecnologia que irá mudar nossa vida como consumidor

Por Jorge Nunes Chagas


O celular nunca esteve tão próximo de se tornar uma legítima carteira eletrônica. Com a chegada da promissora tecnologia NFC (Near Field Communication) no mundo das comunicações móveis, nossa forma de consumir informações e produtos mudará significativamente. No entanto, é em sua utilização para pagamentos via aparelhos celulares e smartphones que ela vem ganhando força e atenção do mercado. É tudo muito simples e rápido. Basta aproximar dois dispositivos compatíveis para realizar a troca de informações de maneira segura e eficiente.

Esta é a mesma tecnologia usada no Bilhete Único, cartão com chip adotado nos ônibus e no Metrô para liberar as catracas, apenas com a aproximação do bilhete. Ele registra os pontos de embarque e partida e calcula automaticamente as tarifas. Recentemente, com a nova integração ônibus-trem, este recurso será utilizado como nunca antes pelos cariocas, sem que muitos saibam sobre tal tecnologia que está por trás disso. O NFC é a combinação entre rapidez e mobilidade e será tão comum como o GPS, o Bluetooth e o Wi-Fi.

O Near Field Communication é uma tecnologia de transmissão sem fio feita através de radiofreqüência, desde que os dispositivos compatíveis estejam bem próximos um do outro, a uma distância de até 10 centímetros para troca de informações. Seu investimento em operações bancárias será pesado. No pagamento eletrônico, por exemplo, o estabelecimento deve possuir um leitor para que o cliente aproxime o celular ou outro objeto para que os dados sejam transferidos e se efetue a transação. Algo já existente e que chega próximo a isso é o serviço por meio de SMS (mensagens de texto) como o Oi Paggo e Redecard celular, bastando o envio e recebimento de torpedos para pagar suas contas com o celular. Mesmo assim, o NFC é ainda muito mais rápido.

Um celular que já possui esta tecnologia é o Nexus S da Samsung, mas aos poucos os novos smartphones (como o iPhone) que surgem, estarão aderindo a esta tecnologia inserindo um chip NFC embutido. Lá fora, o uso está em um estágio mais avançado. No Japão, por exemplo, já usam a tecnologia para comprar passagens de metrô e trens direto nas catracas.

Objetos comuns do nosso cotidiano se tornarão mais tarde “objetos inteligentes”. Desde coisas como obter informações de um display de supermercado, bastando encostar o celular a assistir um trailer de um filme encostando o celular no cartaz do cinema. Acredita-se que devem substituir os códigos de barra e até os cartões de crédito, bastando o cliente aproximar o celular para visualizar o preço de um produto e para efetuar um pagamento usando da mesma ação, este num dispositivo instalado no caixa. Poderão vir a substituir as chaves do carro físico, do escritório, do quarto de hotel, de ambientes corporativos, dispositivos para controlar o acesso às instalações e redes de computadores ao mesmo tempo, tudo com a autenticação dos usuários.

Na Europa, a cidade de Londres, sede das Olimpíadas de 2012, deve ser o primeiro lugar que irá adotar de forma massiva o pagamento via celular por proximidade. No Brasil, apesar do Bilhete único, ainda é muito discreto em escala comercial. Em 2009, a Visa iniciou um piloto com o Visa PayWave, junto ao Banco do Brasil, Bradesco e Cielo. Crê-se que o advento possa estar consolidado no ano de 2015. É esperar para ver, pois em questão de tempo, isso vira moda.

Assista ao vídeo abaixo para entender com exemplos visuais como a tecnologia funciona:




Por Jorge Nunes Chagas

quarta-feira, 18 de maio de 2011

A Era Pós-PC chegou?!

Por Jorge Nunes Chagas


Com a invasão dos smartphones e principalmente dos tablets, nossos hábitos estão mudando gradativamente, ameaçando o mercado dos desktops e dos notebooks, que no futuro deverão ser utilizados mais para tarefas específicas como editar vídeos ou rodar games pesados. Essa invasão promete uma computação mais fácil e divertida, que desde a criação do iPad em 2010, do visionário Steve Jobs, (mesmo criador do Macintosh) o próprio classificou que estamos nos encaminhando para uma era pós-PC.

Segundo a consultoria Gartner foram vendidos 21 milhões de tablets em 2010 e neste ano o total a ser comercializado deve alcançar 54,8 milhões e chegar a 103,4 milhões em 2012. Destes tablets, segundo os analistas, 45 milhões deverão ser da Apple. De acordo com a RBC Capital Markets, tablets e smartphones representarão 64% de toda a venda de computadores no mundo.

As tabuletas estão tão bem na fita que a própria Universidade Estácio de Sá do Rio de Janeiro, em parceria com a Semp Toshiba, forneceu cerca de 6 mil tablets com tela de 10 polegadas como suporte ao seu material didático. Outro fator positivo é a fabricação em solo brasileiro do iPad pela Foxconn, que dará subsídios para a fabricação do mesmo e, segundo o Ministro da Tecnologia, haverá isenções de impostos para todos os demais tablets, reduzindo de forma significativa o seu preço, com estimativa de custar menos de R$ 1.000 reais, uma redução significativa para quem achava o preço inacessível.

A experiência com tablets é vasta, desde a sua navegação na web, como na leitura de livros digitais, assistir a vídeos e jogar em qualquer lugar. Tudo isso se deve ao design agradável, a integração de hardware e software, variedade de aplicativos e por fim o preço. Um executivo, por exemplo, na hora de viajar, pode preferir levar o iPad do que um notebook, por suas similaridades e disposição gráfica.

Conheça alguns dos principais tablets:

iPad 2 - Apple


Na sua segunda versão, além do sistema IOS 4.3 (do Macintosh), vem com duas câmeras, sendo uma frontal e outra traseira, está 33% mais fino, tem um processador de dois núcleos, e as mesmas capacidades da sua primeira versão (16, 32 e 64GB) e mesmo preço (a partir de US$ 499) sem data de lançamento no Brasil. Alguns Prós – dezenas de aplicativos, filmagem em HD e videoconferências com os demais produtos Apple. Contras - Sem suporte ao Flash, não há leitor de cartão de memória ou saída HDMI.

Galaxy Tab 10.1 - Samsung


Considerada a grande promessa de 2011, o Galaxy nasceu duas vezes. Primeiro em meados de fevereiro e depois em menos de 40 dias, ressurge com uma nova versão. Esta chegará às lojas do Brasil em Junho. Vem com o novo sistema operacional Android 3.0 Honeycomb (feito pelo Google especialmente para tablets), também com processador de 2 núcleos. Irá custar a partir de US$ 499. Prós – Velocidade de conexão equivalente ao 4G. Contras - a câmera principal de 8MP para 3MP.

Optimus Pad - LG


Com tela menor, de 8,9 polegadas, suas duas câmeras paralelas de 5MP permitem produzir imagens em 3D e isso já é um grande diferencial. Também vem com o Android 3.0 Honeycomb do Google. Prós - ver vídeos em 3D, mas com ajuda de óculos especiais. Contras – Converter os vídeos antes de serem transferidos para o tablet. Por enquanto sem previsão de preço e data de chegada.

Xoom - Motorola


Também com Android 3.0, tela de 10,1 polegadas e processador de dois núcleos. O único ponto negativo é o peso de 730 gramas que chega a incomodar quando o tablet está sendo segurado por apenas uma mão. Já está disponível no Brasil e a versão com 3G e Wi-Fi Custa R$ 2.299.



Por Jorge Nunes Chagas

 
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